Pela lei de Murphy, o que pode dar errado com certeza dará... E foi isso que aconteceu com o piloto Anderson Faita, que já na tomada de tempo da Sênior A na 2ª fase do Campeonato Brasileiro amargou uma quebra de motor, o que ocasionou um pífio 22º lugar no grid.
Apesar de todos os problemas, Faita ainda conseguiu uma excelente recuperação, sendo sempre um dos oito mais rápidos da pista, dentre os 29 competidores. Depois de muita luta nas primeiras baterias, Faita conseguiu alinhar em 9º na bateria final, o que lhe dava grandes chances de pódio, seu grande objetivo.
Chegada a largada da grande Final, que decidiria a sorte dos pilotos no Brasileiro, Anderson Faita fez uma largada conservadora, para depois “partir pra cima”. Mas de nada adiantou, pois “fui literalmente atropelado pelo piloto Marcello Meneghel”, o que adiou seu sonho de um pódio no Brasileiro.
“Foi um Brasileiro onde aprendi bastante. Foi a primeira vez que trabalhei com o Zé Bolão, da equipe Quake2, e acho que fomos castigados pela quebra do motor na classificação. Fico satisfeito porque evoluímos no decorrer do campeonato, fizemos os mesmos tempos dos ponteiros, e com certeza, com um pouco mais de sorte teríamos chegado lá”, relata Anderson Faita. “Agora é olhar para frente que o Sul-Americano está chegando e a experiência adquirida com certeza trará melhores resultados. Quero agradecer o apoio da Pousada dos Chás, da Dona Lena e seus funcionários, e de toda a equipe Quake2, além dos amigos Munir Aboissa e Marcelo Solmucci”, finaliza.