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01/08/2017 16:40

Gabriel Paturle, na base da superação, terminou o Brasileiro em 6º na Graduados

Fonte: Quick Comunicação e Marketing


Foto: Divulgação

Gabriel Paturle


O maior Campeonato Brasileiro da história foi finalizado no dia 22 de julho e, com ele, os relatos de alegrias, tristezas, superação e decepção ficaram marcadas na carreira dos 522 pilotos que escreveram esta importante página na história do kartismo nacional.

Após ter disputado a primeira fase do Brasileiro pela categoria Sudam, quando finalizou as disputas na oitava posição, o piloto mineiro Gabriel Paturle (Micronic), entre os dias 17 e 22 de julho, entrou na pista do Kartódromo Beto Carrero na Graduados. Numa participação marcada, sobretudo, pela garra, o piloto finalizou com o sexto lugar, confirmando seu nome como um dos principais da modalidade no país.

Vindo de uma semana bastante agitada na categoria Sudam, que utilizou motores sorteados, Paturle utilizou de toda a sua experiência nas provas no Brasil e no exterior para desenvolver os ajustes de seu kart tanto no que tange à chassis, como em carburação e motorização. Com o sempre preciso auxílio do mecânico Anderson Silva e do preparador Dudu Dieter, o piloto cresceu muito durante as atividades.

Na tomada de tempos ele ficou com a nona marca, com uma diferença de apenas três décimos para o pole-position. Nas corridas, contra os principais concorrentes de sua categoria no país, Gabriel fez o 15º lugar na primeira classificatória, o oitavo na segunda e o sétimo na terceira. Com 30 pontos perdidos, ele conseguiu se garantir na quinta fila do grid da bateria Final, na nona posição.

Assim, diante dos atentos olhares de quase um milhão de pessoas que acompanharam as provas pela SporTV, o piloto mineiro largou na corrida final. Em uma prova marcada por inúmeros toques e trocas de posição, ele, mineiramente, foi ganhando espaço até que, ao final das 19 voltas, recebeu a bandeirada no sexto lugar.

“Esta segunda fase do Brasileiro posso dizer que foi, acima de tudo, de superação. Pouco a pouco vim melhorando meu equipamento e, com a ajuda do Anderson e do Dieter, nosso kart era bem rápido para as corridas. Tivemos muitas batidas nas baterias e, de um jeito ou de outro, eu e vários outros concorrentes acabamos sendo prejudicados. Porém, diante de tudo o que aconteceu, o sexto lugar não foi ruim e, mais uma vez, me coloca entre os pilotos da verdadeira elite do kartismo nacional”, comentou o piloto de 16 anos.

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