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07/06/2011 15:26

João Pedro Custódio luta pelo direito de utilizar o número 10 no Brasileiro

Fonte: KG COM Assessoria de Comunicação - Erno Drehmer


Foto: Divulgação

Uniformes foram confeccionados tomando por base o número 10


Piloto filiado desde 2005 e competindo desde 2006, o goiano João Pedro Custódio (Pivot Máquinas Agrícolas e Sistemas de Irrigação | Governo de Goiás – AGEL | Diário da Manhã | DMTV | Centro-Oeste Comunicação | Ford-Navesa | Kart Mini | Sport Wear by ULV) usou ao longo de sua ainda curta carreira vários números em seu kart: 6, 7, 8 e 9. Por vários anos na “fila” e aguardando com paciência, João Pedro pôde na atual temporada – sua segunda na Cadete – finalmente utilizar o número com que sonhava, o 10.

As oportunidades para usar o número 10 até apareceram por diversas vezes, já que tem sido comum João Pedro Custódio ser o primeiro a se inscrever nas principais competições brasileiras, assim como o fez na Copa Codasur, única competição internacional do ano na América do Sul. No entanto, como o número estava sendo usado por outros pilotos nestes anos todos em outras competições, a ética superou a vontade e o 10 ficava com quem de direito.

No início de 2011, entretanto, Custódio solicitou ao Interlagos Motor Clube que analisasse a possibilidade de utilizar o 10 na Cadete, número que já utilizava desde 2009 na Super Cadete, categoria onde não havia concorrentes que o utilizassem. A resposta foi positiva e João Pedro Custódio passou a competir com o número 10 nas duas categorias que disputa.

Deste momento em diante fatos desagradáveis passaram a se suceder, tais como acusações de que João Pedro Custódio havia “furtado” o número 10 de outro piloto, que no início desta temporada havia sido promovido da Mirim para a Cadete, categoria onde o goiano já competia desde 2009. “Meu filho foi acusado por este jovem e inocente piloto de ‘ladrão de número’. Relevamos o fato, apesar de reputar este tipo de acusação como desproporcional. Era um fato isolado e preferimos desconsiderá-lo”, lembra Geovane Gonçalves, pai de João Pedro.

Em 2011 João Pedro Custódio Custódio (Pivot Máquinas Agrícolas e Sistemas de Irrigação | Governo de Goiás – AGEL | Diário da Manhã | DMTV | Centro-Oeste Comunicação | Ford-Navesa | Kart Mini | Sport Wear by ULV) já utilizou o número 10 nas principais competições, tais como o Super Kart Brasil, Campeonato Sul-Brasileiro e Copa Codasur. E, por utilizar-se desde o início do ano do número 10, Geovane Gonçalves encomendou um conjunto completo de uniforme para a equipe, justamente realçando a numeração utilizada e que foi “inaugurada” no último final de semana na Copa Codasur. “Agora fomos surpreendidos com a notícia de que este mesmo piloto se inscreveu para o Campeonato Brasileiro com o número 10, sendo que nós já havíamos depositado o valor correspondente à inscrição, antes mesmo das inscrições abrirem na CBA”, informa Geovane. “Somente não preenchemos a ficha de inscrição, pois no que dia em que o processo estava sendo iniciado estávamos em viagem de Florianópolis para o Rio Grande do Sul para disputar a Copa Codasur”, completa.

O piloto e seu pai esperam que, agora, a CBA busque uma solução adequada, e mais, esperam que o piloto e sua família que se inscreveu usando o número de João Pedro Custódio busquem outro número. “Temos um direito comprovado para o uso desse número e, mais do que isso, fizemos um investimento grande neste uniforme e carenagens. No próximo ano este piloto poderá usar o 10 na Cadete e gostaríamos que sua família se sensibilizasse com este fato e devolvesse este número ao João Pedro”, pede Geovane Gonçalves. “Acredito que um pouco de bom senso e uma boa conversa poderiam resolver esta situação”, finaliza.

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