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24/01/2019 12:33

Mato Grosso recebeu a sexta unidade da Escola Brasileira de Kart

Fonte: Quick Comunicação e Marketing


Foto: Divulgação

Implantada no início de 2017, a Escola Brasileira de Kart (EBK) é um dos grandes projetos da atual gestão do presidente Waldner Bernardo na presidência da CBA. Mesmo diante das dificuldades econômicas que o país atravessa, o plano de expansão das unidades tem seguido à risca o seu cronograma sob a coordenação direta da Comissão Nacional de Kart.

Inicialmente aberta em Minas Gerais, Santa Catarina e São Paulo, a EBK expandiu seus horizontes e no decorrer do ano de 2018 seguiu para a Bahia e Maranhão. Agora, no início de 2019, a Federação de Automobilismo do Mato Grosso acabou de receber a sua unidade. No Kartódromo de Várzea Grande, na região metropolitana de Cuiabá, os novos amantes da velocidade poderão aprender os primeiros passos nessa emocionante carreira no automobilismo.

Assim como em todas as cinco unidades já implantadas, a EBK do Mato Grosso recebeu cinco karts novos, material didático para pilotos, material de instrução para monitores e todo o equipamento de segurança para os alunos seguirem sua trajetória nos quatro módulos que compõem o curso.

Responsável acadêmico pela EBK em todo o Brasil, o engenheiro Ricardo Molina, de São Paulo, esteve no último fim de semana na entrega da unidade de Várzea Grande e, como último item da entrega, fez o treinamento presencial com os monitores que ficarão responsáveis pela formação dos novos pilotos.

Rafael Soares, Ivan Ângelo e Alessandro Schwab receberam todas as instruções para a recepção dos novos alunos, bem como a ordem e sistema de ensino que devem seguir ao lecionarem os quatro módulos de ensino da EBK: Primeiro Volante, Volante de Bronze, Volante de Prata e, finalmente, Volante de Ouro.

Mesmo sob o forte calor que têm assolado a região, vários exercícios foram realizados com a ajuda de um jovem piloto local para simular todas as práticas. Ao final do dia Molina deixou o Mato Grosso bastante satisfeito e entusiasmado com o trabalho realizado.

“Participo do Projeto EBK desde que fomos buscar a inspiração lá na França, há três anos. A cada nova unidade nos deparamos com situações muito particulares, mas que nos permitem manter a mesma didática e, sobretudo, utilizar o mesmo sistema de ensino de todas as unidades. Notei em Várzea Grande a premente necessidade de renovação no esporte, visto que dentre os vários pilotos que vi treinando na pista a faixa etária era superior aos 40 anos. Procurei passar todo o meu conhecimento aos novos instrutores e, para finalizar, incluí os três em um grupo de discussão que temos de todas as unidades da EBK no Brasil, onde trocamos experiências e buscamos aprimorar o nosso sistema de ensino a cada dia”, concluiu Molina.

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