Em meio às notícias de encerramento da atual temporada, buscamos informações com a CBA a respeito da 1ª edição da Copa das Federações, que nos últimos dias têm gerado alguma polêmica quando o assunto é incentivo, custos e premiação, dentre outros temas.
Conversamos há instantes com Rubens Gatti, que buscou esclarecer alguns pontos importantes. “O objetivo da CBA ao criar a Copa das Federações não foi ter mais um campeonato nacional, e sim incentivar os campeonatos estaduais”, disse. “E já conseguimos verificar que está dando certo e que dará mais certo ainda nos próximos anos. Temos como plano substituir a Copa Brasil pela Copa das Federações no futuro”, revela.
Quanto aos motores, sim, os pilotos pagarão o aluguel, mas, segundo Gatti, a compensação virá através de premiação em dinheiro e em equipamento. Os três primeiros colocados em cada uma das nove categorias que estarão com seu título em disputa receberão R$ 5 mil, R$ 3 mil e R$ 2 mil, respectivamente. “Em cada uma destas categorias teremos um chassi como prêmio, que inicialmente deverá ser sorteado entre todos os pilotos de cada classe. Serão nove chassis, um para cada categoria”, esclarece.
Outra informação interessante é que estarão na pista as quatro marcas de motores homologados no Brasil: Iame, PPK, KTT e Vortex. “Teremos todas as marcas, mas cada categoria utilizará apenas uma. As categorias serão monomarca no que diz respeito aos motores”, conta Gatti.
Por fim, segundo Gatti, a CBA já enviou ofício a cada uma de suas federações, pedindo que sejam oficializados os representantes de cada Estado na competição.