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01/09/2014 13:25

CBA prossegue no processo de homologação de equipamentos. Validade será de 2015 a 2017

Fonte: Luiz Aparecido


Foto: Mario Ferreira

Fabricantes e CBA se reuniram durante o Brasileiro em Itu


A CBA prossegue com o processo de homologações no kart. E, assim, os fabricantes têm até o dia 30 deste mês para entregarem as fichas de homologações de chassis, carenagem e freios à CNK, órgão da CBA que cuida do kartismo nacional.

As homologações deste ano têm validade de três anos. Portanto, serão os equipamentos que serão usados nas temporadas de 2015, 2016 e 2017. Em todas as homologações deste ano, os fabricantes deverão mandar os equipamentos com os mesmos desenhos das homologações anteriores.

Segundo Rubens Gatti, presidente da CNK, a manutenção do mesmo desenho da última homologação tem a finalidade de estabilizar o mercado e evitar que os pilotos tenham que fazer novos investimentos. “Todo o processo é feito de forma transparente, com diversas reuniões com os fabricantes. Primeiro buscamos o consenso entre eles. Depois buscamos arbitrar nos itens em que há divergências”, enfatiza Rubens Gatti.

  • 01/09/2014 14:50 Rafael Guily

    será que isso realmente é bom para o kartismo? fico na duvida na hora que os fabricantes ficam obrigadas a manter os mesmos desenhos se não vai acontecer de privilegiar certas marcas em vez de uma disputa entre eles.
    e vamos combinar que isso de que piloto não vai fazer novos investimentos é mentira qualquer piloto de ponto vai compra equipamento novo para correr e os outros com equipamamentos mais usado não vai ter o mesmo desempenho.

  • 02/09/2014 14:08 Flavio

    Esse processo de homologação da CBA é uma palhaçada. Em qualquer país sério a homologação é CIKFIA e fim de papo. A Mini ou a Techspeed homolgam pela CIKFIA e podem vender livremente nos EUA, Argentina ou na Europa, como qualquer outra marca. Por que então a Tony Kart precisaria "homologar pela CBA"? Isso só serve para encher o bolso da CBA e fechar o mercado nacional! Pelo jeito o mercado brasileiro deve ser bem pequeno para que uma Tony ou PCR não proteste junto a FIA sobre essa exdrúxula exigência CBA. Os pilotos não ganham nada com isso, pelo contrário, só perdem pois os fabricantes têm que amortizar essa despesa desnecesária. Acorda Brasil!