Nesta semana a Porto anunciou sua nova parceria com Gabriel
Bortoleto ao assinar contrato de patrocínio com o piloto que, a partir do
próximo ano, disputará a Fórmula 2. Com o apoio, a companhia sai na frente ao
acreditar e incentivar sete talentos do automobilismo brasileiro.
“Com essa grande novidade, estamos cada vez mais
caminhando rumo ao propósito da Porto de incentivar o automobilismo brasileiro,
reunindo alguns dos maiores talentos que temos. E isso parte de nossa essência
de ser cada vez mais um porto seguro na vida das pessoas e seus sonhos. Estamos
acompanhando de perto as conquistas e o potencial do Bortoleto, uma verdadeira
promessa que vem conquistando cada vez mais seu espaço”, comenta Luiz
Arruda, VP Comercial, Marketing, Clientes e Dados da Porto.
No início de setembro, Bortoleto deu mais um passo
importante em sua carreira de olho na elite do automobilismo brasileiro, a
Fórmula 1. O piloto garantiu o título na etapa da Fórmula 3 disputada na
Itália, tendo liderado a competição durante todas as etapas. A recente
conquista garantiu ao piloto ingressar na Fórmula 2 em 2024, categoria que
aproxima Bortoleto da elite do seu objetivo de carreira. Logo após a conquista,
Bortoleto passou a integrar também o Programa de Desenvolvimento de Pilotos da
McLaren.
“Estou extremamente feliz em anunciar que serei
patrocinado pela Porto, uma das maiores empresas brasileiras que tem como
propósito colocar um piloto brasileiro na F1. É um sonho meu desde pequeno e,
com a Porto e demais marcas que me apoiam, me sinto cada vez mais próximo desse
objetivo. Muito obrigado a todo o time pela confiança. Prometo me dedicar 100%
para realizar não só o meu sonho, mas de muitos brasileiros”, afirma
Gabriel Bortoleto.
Giro dos motores e os impactos na economia – O aquecimento
econômico que todas as etapas da Fórmula 1 proporciona por todas as cidades do
mundo por onde passa também merece destaque. Em 2022, ano que marcou o
aniversário de 50 anos de Grandes Prêmios de Fórmula 1 em etapa realizada na
cidade de São Paulo, foi observado um impacto econômico de R$1,37 bilhão para a
cidade, segundo levantamento realizado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). A
pesquisa apontou ainda outras cifras recordes, como o valor de exposição de
mídia, que chegou na casa dos US$ 448,6 milhões.
Geração de emprego e renda também estão entre os legados que
a competição deixa nas cidades por onde passa. Em sua última edição no Brasil,
a competição gerou 10 mil empregos diretos e indiretos somente na cidade de São
Paulo, registrando um aumento expressivo se comparado com o ano anterior, que
ofertou 8,5 mil postos de trabalho.
Já o público presente no Grande Prêmio de F1 do ano passado
contabilizou aumento de quase 30%, atingindo a marca de 235.617 nos três dias
de evento. Ainda de acordo com a pesquisa realizada pela FGV, o público
feminino aumentou em 75,8% se comparado com a edição do ano anterior.
Em 2022, o público na faixa etária de 30 a 39 anos continuou
sendo a maioria no Autódromo de Interlagos, representando 28,3% do total. Já os
espectadores com idades entre 25 e 29 anos representaram 22,8% no GP do ano
passado e o público de 18 a 24 anos subiu de 14,3% para 21,3% na base
comparativa de 12 meses.