O piloto de kart Gabriel Sereia, mais jovem campeão brasileiro da história e Capacete de Ouro em 2010, largou mais uma vez na frente com seu projeto de "ICMS". É o primeiro projeto de automobilismo contemplado com a Lei Paulista de Incentivo ao Esporte, o que demonstra a preocupação do Governo do Estado de São Paulo através da SELJ - Secretaria de Esporte, Lazer e Juventude na implantação de programas de renovação e desenvolvimento de novos pilotos.
A análise do projeto demandou total empenho da referida Secretaria no intuito de compreender e contemplar as efetivas necessidades do kart, modalidade esportiva que possui características e necessidades impares se comparada a outras modalidades esportivas existentes.
Segundo Marcelo Carneiro, diretor da CTC Brasil, empresa especializada no desenvolvimento e produção de projetos "incentivados" e responsável pela maioria dos projetos de automobilismo aprovados, o Ministério do Esporte já vem demonstrando há algum tempo interesse e atenção em projetos em prol do automobilismo nacional e do desenvolvimento dos nossos pilotos.
"Não obstante e demonstrando muito profissionalismo, seriedade e interesse, a SELJ - Secretaria de Esporte, Lazer e Juventude do Estado de São Paulo está de parabéns pela maneira como o processo foi conduzido. Podemos dizer que criamos um padrão de qualidade elevado e de referencia para projetos voltados ao automobilismo. Exemplo louvável do Governo do Estado de São Paulo e dos profissionais envolvidos", declarou Marcelo Carneiro
"A Secretaria de Esporte, Lazer e Juventude do Estado de São Paulo e a CTC Brasil vêm realizando a sua parte. Chegou a hora da compreensão e colaboração das empresas junto a uma modalidade esportiva pela qual muitos cidadãos são apaixonados, que é o automobilismo. Assistir a F1 em São Paulo nos camarotes ‘empresariais’ é muito legal e gratificante para a empresa e seus convidados. Precisamos, agora, é poder contar também com as empresas e seus diretores junto aos projetos aprovados", comenta Marcelo Carneiro.
Ainda de acordo com Carneiro, a falta de informação das empresas e a acomodação são os principais entraves em processos de patrocínio incentivados. "Estamos falando de uma renuncia fiscal do Governo do Estado de São Paulo e não de uma verba de marketing das empresas", encerrou Carneiro.