Ontem ficamos sabendo, através do nosso amigo Beto Gomes, da Targh 400, da morte do pai do piloto Lucas Ferrari.
Por essas coincidências da vida, como “pai do Lucas Ferrari”, confesso que eu não conhecia a pessoa que faleceu nesta segunda-feira (15) em São Paulo, de ataque cardíaco. Mas o conheci como uma pessoa que, primeiro, me ligou várias vezes para reservar um box para a Ari Racing para o Brasileiro de Kart aqui em Farroupilha e depois para confirmar se estava tudo certo. Isto tudo sem nunca ter dito que era o “pai do Lucas Ferrari”.
Mais tarde, em Farroupilha mesmo, no andamento do Brasileiro, o conheci pessoalmente. Conheci aquele Ângelo, que me ligara várias vezes e que, agora, ao conferir o Planet Kart, li a matéria sobre a morte do “pai do Lucas Ferrari”. Vendo a foto, reconheci aquele que me ligara e que agora descobri ser ele o “pai do Lucas Ferrari”. Uma pessoa educada, que me agradeceu muito pela atenção que eu lhe havia dado ao telefone e que passava todos os dias pela secretaria da prova para desejar um bom dia.
Fico triste, assim como ficamos todos nós kartistas, pela morte de uma pessoa que faz parte de nosso convívio quase que diário e que, naquele Brasileiro, tive o prazer de conhecer como uma pessoa boa e gentil. Vá com Deus e que Lucas e sua família recebam nossas sinceras condolências.