O presidente da CBA, Giovanni Guerra, foi homenageado com o
Capacete de Ouro durante a 29ª edição da premiação realizada em São Paulo.
Considerado o troféu mais importante do automobilismo brasileiro, o Capacete de
Ouro, organizado pela revista Racing, celebrou pilotos que se destacaram na
temporada e reforçou o papel da CBA no desenvolvimento do esporte no país.
A diretora da Racing e idealizadora do Capacete de
Ouro, Isabel Reis, fez a entrega do troféu a Giovanni Guerra e destacou a
importância de sua atuação à frente da CBA. “Giovanni, em nome de toda a
comunidade do automobilismo e de todo o trabalho que você faz por esses pilotos
brasileiros, por tudo o que tem conquistado para todos nós, você merece este
Capacete de Ouro. Ele representa você, esse relacionamento tão próximo e o amor
genuíno que tem pelo automobilismo. Parabéns”, afirmou.
Ao receber o prêmio, Guerra se emocionou e destacou que a
homenagem simboliza o esforço coletivo de todos os que trabalham pelo
automobilismo. “Jamais imaginei ganhar um Capacete de Ouro. Esse prêmio é o
Oscar do automobilismo. Ganhar nessa posição, representando todos os que fazem
o esporte acontecer, é uma surpresa de Deus. A CBA tem a responsabilidade de
criar o ambiente para que os negócios e o crescimento do automobilismo
aconteçam”, afirmou.
Durante a cerimônia, o presidente também falou sobre os
pilares de sua gestão. Segundo ele, o trabalho à frente da CBA tem como base a
transparência, a seriedade e a confiança. “No automobilismo, assim como na
minha profissão de dentista, ou você confia ou não confia. A CBA atua como um
espaço de confiança e credibilidade entre pilotos, promotores e patrocinadores.
Não participamos de negócios, mas criamos o ambiente para que eles aconteçam.
Todos ganham e o esporte cresce”.
Guerra destacou ainda que a CBA tem se consolidado como uma
parceira institucional de grandes marcas, o que reforça a credibilidade da
entidade. “O primeiro passo foi mostrar que a CBA podia estar ao lado de um
banco. Ter o BRB como patrocinador institucional foi um divisor de águas.
Depois veio o Bradesco, e em breve teremos outro banco apoiando o
automobilismo. Isso demonstra que estamos no caminho certo.”
Em sua fala, o presidente lembrou do início de sua
trajetória e da importância das relações construídas ao longo dos anos. “Tudo
começou há mais de vinte anos, num Capacete de Ouro, quando entreguei minha
filiação da Federação do Maranhão à CBA. Desde então, o que me move é a fé, a
família e o compromisso com o esporte. Foi assim que, de um kartódromo em
Imperatriz, cheguei à presidência da CBA”.
Giovanni Guerra também ressaltou o fortalecimento da
presença internacional do automobilismo brasileiro durante sua gestão. Ele
contou que, desde sua chegada à presidência, o país tem ampliado sua
representatividade junto à Federação Internacional de Automobilismo (FIA) e em
diversas modalidades mundiais. “Hoje o Brasil é o único país que tem Fórmula
1, Fórmula E, Fórmula 4, NASCAR, WEC, TCR e caminhões. Exportamos pilotos, mas
o que eu quero é exportar o nosso automobilismo. Essa será a cereja do bolo”, revela
o presidente da CBA.
