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08/08/2007 11:57

Gêmeos Cesário enfrentaram problemas na 6ª etapa do Centro-Oeste

Fonte: Quick Comunicação e Marketing - Flávio Quick


Foto: Flávio Quick

Após conquistarem as duas primeiras posições no Campeonato Brasileiro de Kart, realizado no mês passado na cidade de Farroupilha, no Rio Grande do Sul, os irmãos Yago e Yuri Cesário (Vizzon Jeans) voltaram a competir em casa no último domingo.

O desafio que os pilotos da categoria Cadete enfrentaram foi a sexta etapa da II Taça Super Centro-Oeste de Kart. Após chegarem ao kartódromo liderando a competição, caso de Yuri, e na terceira posição, caso de Yago, os irmãos sabiam que teriam de andar forte para conquistarem seus objetivos.

Porém, apesar do favoritismo, os gêmeos neste final de semana não conseguiram o desempenho esperado. Competindo com os chassis mais antigos, que não foram as utilizados no Brasileiro, os garotos não conseguiram o acerto ideal para a pista. Para complicar um pouco mais, o motor sorteado por Yago para a prova não tinha rendimento igual ao do irmão e, assim, juntamente com a equipe, o piloto optou pela troca, mesmo sob a pena de largar da última posição do grid.

Na prova, entretanto, Yago partiu determinado em busca das primeiras posições enquanto que Yuri, após ter largado do quinto posto, já disputava a terceira posição. Poucas voltas se passaram e, como de praxe, os gêmeos já estavam juntos disputando com Pedro Fortes a quarta posição. Os pilotos andaram juntos até a última volta e, a poucos metros da bandeirada, Yuri, que estava em sexto, em uma manobra arrojada superou Fortes e o irmão e terminou na quarta posição. Yago ficou com o sexto posto.

“Infelizmente o equipamento que usamos nesta etapa não era o nosso principal. Mesmo com todo o trabalho da equipe os chassis não se acertaram bem a este traçado e, mais do que isso, o kart perdia aderência em várias curvas. De qualquer forma, o quarto lugar foi bom para o campeonato”, analisou Yuri.

Yago, por sua vez, ainda sofreu com a troca do motor. “Além do meu chassis estar ruim, não dei muita sorte no sorteio dos motores e, em cada volta, o meu rendia quase um segundo a menos que o do Yuri. Fui obrigado a trocar e, na corrida, até que melhorou um pouco mas, o Fortes e o Yuri tinham um rendimento igual ao do meu kart e assim fiz o que pude. Nas próximas etapas com certeza buscarei esta diferença”, afirmou, com o sorriso de sempre, o piloto de 11 anos.

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