O último sábado foi de muitas disputas no GP Nacional e uma das categorias, a Sprinter, teve seu resultado final de pista modificado após a tradicional e obrigatória vistoria técnica. E, como divulgado pela assessoria de imprensa do evento, os três primeiros restaram desclassificados, ficando campeão o quarto piloto que recebeu a bandeirada, Gabriel Leão.
Para esclarecer os motivos das três desclassificações, conversamos há instantes atrás com Pedro Sereno de Mattos, presidente da Federação Mineira de Automobilismo, entidade que supervisionou o evento.
E obtivemos dele os seguintes esclarecimentos:
- A desclassificação de Murilo Della Coletta e Lucca Abreu, 1º e 2º colocados, foi pelo mesmo motivo, ou seja, seus escapamentos extrapolavam o perímetro do kart. Portanto, eram mais largos que seus karts, o que feria o Regulamento Nacional de Kart.
- A desclassificação de Pedro Cardoso, 3º colocado, se deu após a medição com a bomba de vácuo no escapamento do kart do piloto, quando foi constatada uma fissura na solda da curva, que permitia entrada de ar falso, o que igualmente feria o RNK.
Ainda segundo Pedro Sereno, após a oficialização da desclassificação dos três pilotos, dois deles – Coletta e Abreu – recorreram da decisão aos Comissários Desportivos, que indeferiram o recurso de ambos. “Depois disso, nenhum deles manifestou intenção de impetrar recurso ao Tribunal de Justiça Desportiva da FMA, a instância seguinte”, esclareceu o presidente.
Com isto, os prazos estão encerrados e o GP Nacional também.