A oitava edição da GT Sprint Race promete ter, em 2020, uma
das disputas de mais alto nível técnico de sua história. O campeonato trouxe um
novo posicionamento no quesito divisão de pilotos, além de ter modificado seu
formato, com novos carros, tipos de pista e de corrida que pretendem disputar.
A classificação dos pilotos passou de duas para três categorias.
A classe PRO reúne pilotos profissionais ou pilotos que
almejam fazer dele como profissão. Podem se inscrever pilotos até 27 anos,
pilotos provenientes do kart nas categorias Graduados e Shifter; piloto com
superlicença ou carteira master até 59 anos.
A AM, assim como acontecia na antiga GP, pilotos ou duplas
acima de 27 anos, pilotos convidados pelo promotor não intencionado a
participar do campeonato, com passagem pelo kartismo nacional sem terem
participado da categoria Graduados ou Shifter.
E a nova PROAM é um misto das duas categorias, disputam
pilotos ou duplas acima dos 27 anos e que têm vivência no automobilismo; sendo
pilotos com título ou vice-campeonato na Sprint Race, pilotos acima de 27 anos
detentores de títulos nacionais e pilotos detentores de carteira master ou
superlicença acima de 59 anos.
O piloto com perfil para GT Sprint Race AM pode inscrever-se
à GT Sprint Race PROAM e PRO, assim como pilotos PROAM podem fazer parte do
grid PRO, entretanto, uma vez inscrito em uma modalidade deverá ser mantido até
o fim da temporada. Na hipótese de mudança de categoria dentro do ano em
atividade, sua pontuação automaticamente estará zerada.
A participação dos pilotos poderá ser individual ou em
duplas. Quando em duplas, cada piloto fará um treino, uma classificação e
largará na posição que conquistar na sua tomada de tempo.
“O que estamos colocando em pista não é nada inventado.
Apenas adaptamos o que já acontece nas categorias na Europa, na Ásia e nos
Estados Unidos, e vem dando certo em todos estes lugares”, aponta Thiago
Marques, CEO da GT Sprint Race.
Thiago Marques tem ótimas perspectivas para próxima
temporada da competição genuinamente nacional. 'Em um momento delicado
do país e o mundo, não estamos medindo esforços para chegar mais fortes como
nunca estivemos. O grid está praticamente completo e bastante eclético,
firmando mais ainda as características do campeonato', salientou.
Ao equilibrar um alto desempenho com o novo layout, com
expressões de extrema qualidade, proporcionará a melhor experiência para os
pilotos na história da competição. Padronizando, assim, os novos carros da
competição que terão motores seis cilindros, com 3.6 litros, 300cv de potência,
torque de 40 kg; chassi tubular em aço inox, peso de 1000 kg; suspensão
independente, através de duplo triângulo e push rods; além do câmbio sadev de
seis marchas, com paddle shift e power shift.
No regulamento desta temporada, o tempo de pista será o
mesmo, com 23 minutos e mais uma volta, assim como o 'lastro' (peso extra) aos
líderes, que seguem na seguinte proporção: 30 kg ao primeiro colocado, 25 kg ao
segundo e 20 kg ao terceiro de ambos os campeonatos, PRO, PROAM e AM.
Todos os pilotos, embora disputem categorias diferentes,
correm em par de igualdade, com o mesmo equipamento, preparados pela mesma
equipe. O piloto leva apenas seu capacete e a vontade de vencer.
A GT Sprint Race é patrocinada pela aQuamec, Yokohama,
Militec1, Sparco, TecPads, Injepro, Fremax e Tekbond.