Piloto reserva
e de desenvolvimento da equipe Aston Martin na Fórmula 1, Felipe Drugovich (Porto
| Banco Master | Localiza | Stilo) terá compromissos importantes nos
dois próximos finais de semana, em Portugal e no México.
O primeiro
deles é a 6ª etapa do European Le Mans Series (ELMS), uma prova com 4 horas de duração
que será disputada no Autódromo Internacional do Algarve, em Portugal.
“É a
última corrida do ano e queremos entregar tudo o que for possível para fecharmos
a temporada com um pódio. Não tivemos bons finais de semana este ano no ELMS. Tínhamos
performance, mas não conseguimos traduzi-la em bons resultados”, disse Felipe Drugovich, campeão da
Fórmula 2 em 2022.
“Então é hora
de sermos mais agressivos para podermos chegar ao objetivo, mesmo sendo uma
prova de média duração”, disse
o piloto da equipe Vector Sport, que mais uma vez dividirá a pilotagem do Oreca
/ Gibson com o irlandês Ryan Cullen e com o monegasco Stéphane Richelmi.
O piloto de
Maringá (PR) competiu apenas uma vez no autódromo português, quando corria na
Fórmula 3, no ano de 2021. “Foi em um traçado um pouco diferente, então será
necessário um tempo para adaptação à pista”, analisou Drugovich.
A última
etapa do ELMS terá transmissão ao vivo no YouTube, nos canais A Mil Por Hora e Motorsport
Brasil, com largada prevista para 10h30 deste sábado (19).
FÓRMULA 1 – Na
semana seguinte, Felipe Drugovich (Porto | Banco Master |
Localiza | Stilo) estará no Autódromo Hermanos Rodriguez, no México,
para a 20ª etapa da temporada da Fórmula 1.
Na
sexta-feira (25) Felipe substituirá Fernando Alonso e pilotará o carro da Aston
Martin no primeiro treino (TL1) da rodada. “Estou muito feliz pela oportunidade
de pilotar um Fórmula 1 novamente. Trabalhei bastante no desenvolvimento do carro
ao longo do ano no simulador na sede da equipe, então será muito legal ver as
diferenças entre o real e o virtual”, analisou.
Com mais de
2,2 mil metros de altitude em relação ao nível do mar, a pista mexicana é
novidade para Felipe Drugovich, que fará sua estreia no Autódromo Hermanos Rodriguez.
“Por conta do ar mais rarefeito, o downforce é mais difícil de ser sentido.
Além disso, a pista tem pouco ‘grip’. Será uma experiência nova e uma
oportunidade de muito aprendizado”, finaliza o piloto.