Os pilotos brasileiros que estão disputando o Rotax MAX Challenge Grand Finals, as finais mundiais para motores Rotax, tiveram resultados bastante distintos entre os dias de atividades em Sarno, na Itália.
O Brasil tem representantes em todas as categorias da competição, com maior número na DD2 Masters, até aqui totalmente dominada por Fernando Guzzi, autor da pole e vencedor dos três confrontos entre grupos. Ou seja, três vitórias de Guzzi em três corridas. Michel Aboissa obteve até aqui um 5º, um 9º e um 15º. Leonardo Nienkotter, por sua vez, foi 13º, 15º e 22º, enquanto o também catarinense Marcos Rubin ficou em 22º, 28º e 31º. Diego Lozov, o quinto brasileiro na categoria, foi 19º e duas vezes 21º.
Depois de Guzzi, quem obteve o melhor resultado foi Christian Fliter, único brasileiro que compete na Júnior Max. O paulista começou bem, com um quarto lugar no primeiro confronto, entre os grupos A e B. Depois foi 22º e 35º.
Na Max temos dois brasileiros, dois “João”. Os resultados de Cunha e Rosate chegam a ser parecidos, com vantagem para Rosate, que fez um 9º, um 12º e um 18º. Cunha, nas três participações até aqui, foi 12º, 13º e 21º.
Mais dois brasileiros nos representam na Max DD2 e Yuri Alves é quem tem o melhor resultado entre eles. Ele foi 10º, 12º e 19º. Alberto Cattucci, também paulista, obteve um 15º, um 18º e um 35º.
Por fim, na Micro Max e na Mini Max, um representante brasileiro. Nestas duas categorias não há grupos em razão de um número menor de inscritos, que, no entanto, não baixa de 36. Enrico Martins foi 21º e 24 na Micro Max e Rafael Câmara fechou suas provas classificatórias em 17º e 33º.
Nesta sexta-feira (21) serão disputadas as Pré-Finais. As Finais de cada categoria estão previstas para o sábado (22).