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05/01/2009 11:28

Kartódromo de Lages comemorou 35 anos

Fonte: Kart Clube de Lages - Suzane Faita


Foto: Suzane Faita

No final de 2008 o Kartódromo de Lages, em Santa Catarina, comemorou 35 anos de fundação. A entidade é administrada pelo Kart Clube de Lages, que tem como presidente Renato Dambroz.

 

No mês de dezembro uma série de atividades marcaram a data, entre elas homenagens a fundadores e o Desafio de Kart, com pilotos de nome nacional e internacional. No Desafio o vencedor foi Marcel Wolfart, piloto que em 2009 estará na Stock Car Light. Wolfart teve a companhia de Sarin Carlesso vice-campeão gaúcho de motovelocidade (super bike), Leandro Matos Lemos (Lele) campeão catarinense de motovelocidade na terra em duas categorias, Allisson Paulinely, piloto de fórmula que deve estrear na F-3 Sul-americana em 2009, Julio Campos da Stock Car V8, Luis Carlos Zappelini da Fórmula Truck, Gustavo Gugelmin, do Rali, Valdir Dias e Josias Esmério do Catarinense na terra, marcas N. Ainda pelas comemorações aconteceu a última etapa do Citadino de Kart.

 

Sobre a construção do Kartódromo
No dia 4 de janeiro de 1973 o  então prefeito de Lages, Áureo Vidal Ramos, confirmou a doação de um terreno no bairro Universitário ao Kart Clube Lages. O objetivo da entidade era construir uma pista de kart. Localizada no bairro Universitário, onde permanece há 25 anos, na cabeceira do antigo aeroporto de Lages, divide espaço com casas e prédios, bem diferente da paisagem da década de 70.

 

Com a construção do kartódromo as corridas saíram da Avenida Dom Pedro II. “Começamos de brincadeira,  primeiro na Ferrovia, depois na Dom Pedro II. Quando passou a ser profissional começou a ficar muito caro, daí paramos de correr”, lembra Paulo Baggio. Isaac Hoesch conta que naquela época se reuniam no grid mais de 50 kartistas.

 

Baggio lembra que se não fosse a persistência de algumas pessoas a pista não teria saído do papel. Baggio, presidente do Kart Clube na época, construiu a pista junto com outros pilotos. Isaac e Baggio ficaram por três meses trabalhando todos os dias. Além da participação dos pilotos na obra, a construção só foi possível porque aconteceram doações esporádicas.

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