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25/04/2011 10:56

SKB 3 foi mais que positivo para Iame Brasil e MG Pneus

Fonte: Iame Brasil


Foto: Luca Bassani

Bruno Bertoncello comemora vitória com motor Iame Parilla


Na primeira vez em que todos os motores homologados para a categoria estiveram na pista, a Júnior teve o domínio de um piloto que competiu com o Iame Parilla. Isto aconteceu na terceira edição do Super Kart Brasil, denominado Troféu Gustavo Sondermann, realizada no último final de semana em Interlagos (SP).

Além do domínio de Bruno Bertoncello, o pole e vencedor após a disputa de quatro baterias, a Júnior teve entre a maioria de seus pilotos o uso do motor Iame Parilla, comprovando sua superioridade.

A Iame Parilla comemorou também as vitórias na Graduados – com Sérgio Jimenez – e na Sênior – com Diogo Zucarelli.

Na Shifter, onde pela primeira vez foi permitido o uso do motor Iame, lançado em janeiro, André Nicastro terminou em 2º lugar utilizando este propulsor. Segundo Marcello Ventre, da direção da Iame Brasil, “foi excelente por ser a primeira corrida do nosso motor na categoria, sendo que a maioria dos pilotos corre por mais de três anos e têm o equipamento muito desenvolvido”.

Quanto aos pneus, fabricados pela MG Pneus – do mesmo grupo empresarial que importa os motores Iame da Itália – o final de semana em Interlagos foi de igual satisfação, uma vez que mostraram outra vez excelente desempenho.

  • 25/04/2011 14:52 Bylaco

    Valeu poney é assim que teu professor te ensinou a estar sempre no alto do pódium... PARABÉNS!!!

  • 26/04/2011 19:28 Celso Filho

    Estive presente nas duas etapas do SKB em Interlagos como espectador, e interessado no esporte, por também ser piloto, com relação a motorização Iame, realmente demonstra superioridade, mesmo porque é utilizado a mais tempo que as outras marcas KTT, PPK Raptor e os MRA-1 Riomar, agora discordo com relação aos pneus, pois, a única marca presente sempre é a MG, utilizando de certo monopólio em todas as competições de SP, tendo como consequência o desinteresse nesse mercado.
    Infelizmente o kartismo de competição está viciado em marcas que monopolizam esse mercado bloqueando qualquer interessado em fabricar ou comercializar um produto novo e competitivo.
    Deixo aqui meus elogios aos organizadores, pilotos de renome no kartismo que tiveram a coragem de promover um campeonato com as marcas de motores livres para disputar posição e fazer sua propaganda, mostrando que é perfeitamente possível deixar a fórmula dos campeonatos monomarcas e monopolizados para trás.

  • 27/04/2011 04:52 Luiz Caipira

    bom dia ,até que em tem pessoas honestas nesse pais ,estou com celso,o monopolio dessa marca de peneu tem de acabar ,e motor tem de ter mais marcas competindo ,não estraguem o kartismo ,não vizem só o dinheiro senão a coisa vai pro buraco ,tomem vergonha na cara quem cuida do kartismo ,não tenho rabo amarrado com ninguem desse mundo do kart ,e não me entereça ,mas pró esporte desapareçam as oessoas que vizam só o maldito dinheiro .

  • 27/04/2011 16:48 Jayme Barbarisi

    Referente a esta notícia devemos destacar:
    A IAME faz motores há 50 anos. É sinônimo de qualidade e auxiliou o kart como esporte em todo mundo. Atualmente sofre no ambiente internacional com novos fabricantes que possuem motores iguais ou superiores em performance tal como a TM por exemplo, sem falar em Maxter, BMB, Vortex e outros mais.
    No Brasil esta foi a primeira prova com confronto direto com os nacionais KTT , PPK e MRA1. Não fosse o uso obrigatório do flange de fabricação Riomar obrigatório para todos, os resultados poderiam ser outros. Quem esteve em Interlagos acompanhou o roer de unhas e paura de muita gente com os motores brasileiros. A questão dos pinhões e do flange, mostra que muita água vai rolar sob a ponte. Concorrência e competição sempre é bom.
    Vai ficar melhor para o kartista que vai poder comprar motorizações mais econômicas e com preços de manutenção mais baixos.
    Vamos agora aguardar as novas provas .
    O SKB deveria deixar que todos fabricantes pudessem andar com partes e peças dos fabricantes e não fôssem obrigados a limitar os motores com peças de terceiros.
    Parabéns a indústria nacional que chegou mostrando do que é feita.
    Por outro lado devemos parabenizar a MG pela sua parte como indústria nacional, que faz um belo produto, de qualidade e exportado. Agora, um novo concorrente seria bem vindo neste ambiente.